quarta-feira, julho 30, 2008

nova leva de doutores...



Dia 29 de Julho de 2008, foi o dia da Dr.ª Vanessa Magalhães Sequeira,Advogada-Estagiária.

Parabéns amiga!

segunda-feira, julho 28, 2008

nova leva de doutores...




Dia 28 de Julho de 2008, foi o dia da Dr.ª Célia Lima Costa, Advogada-Estagiária.

Muitos Parabéns, amiga.
Desculpa não ter estado aí.

sexta-feira, julho 18, 2008

noites de karaoke...

tem piada as noites de karaoke.
não é suposto saber cantar e, na maior parte das vezes, ainda é melhor nem saber a letra.
afinal de contas, o que as pessoas se esquecem quando vão para um bar com karaoke é que ninguém vai estar lá para os descobrir.
estão lá pessoas que não sabem cantar e vão para o palco simplesmente para se divertir e fazer figuras que não faríamos na rua, ou no jantar da empresa.
é para isso que serve o karaoke, para deixarmos de ser nós próprios, pelo menos, como os outros nos conhecem, e avacalhar um bocado.
é para dançar, gritar, estar desafinado e fazer os outros rir.
por isso, se calhar, chateio-me com aquelas pessoas que vão para um karaoke com a ideia de que sabem cantar e, por isso, escolhem músicas profundas, mas que, por muito profundas que sejam, a única coisa que vão conseguir é adormecer a plateia.
avacalhem... acreditem, é divertido.

quinta-feira, julho 17, 2008

a viagem


daqui a alguns dias, vou-me embora.
pela primeira vez em cinco anos, vou partir sem ter um destino certo para quando voltar.
de facto, pela primeira vez, em cinco anos, nem sei bem para onde vou voltar.
falam eles das etapas. de uma que acaba e outra que começa.
não sei se é bem isso, mas sempre tem uma pontinha de verdade.
mas o que interessa é que, por agora, vou-me embora.
é altura de começar a fazer as malas, pegar no carro e fazer 416 kilómetros até chegar´`aquela que já foi, uma vez, a minha casa. agora, é a casa da minha família, a minha casa de férias, se quiserem, mas já não sinto que seja a minha casa.
vou para lá passar o meu último verão, vou para lá para descansar a sério uma última vez antes da outra etapa que começa depois desta que se inicia: a reforma.
não sei como vou fazer estes 416 kilómetros.
não sei qual das sensações se vai sobrepôr. se a sensação de ansiedade de chegar e ser recebido pela minha família e ser tratado como o rei que eu não sou por ter feito algo que acaba por ser tão banal como ter acabado a merda do curso, ou se vou por esses 416 kilómetros com a companhia da tristeza por, mais uma vez, estar abandonar aquilo que conheci e que foi a kinha vida por cinco anos, sabendo que, quando voltar, as coisas vão estar diferentes.
não é que não goste da mudança. apenas me aflige que não possa controlar as coisas de acontecerem enquanto estou longe.
talvez profeticamente, quer-me parecer que já vi um pequeno relance do futuro que me espera quando voltar. quer-me parecer que já sei aquilo que vai acontecer enquanto estiver fora e isso só demosntra que, quando voltar à cidade que me acolhei por cinco anos, terei de começar tudo de novo pois encontrarei este sítio de pernas para o ar.
também não sei o que me espera lá em cima. não sei. mas sei que vou sofrer mais com aquilo que acontecer cá em baixo do que com aquilo que eventualmente possa suceder enquanto estiver na terra, vá, dos meus pais...
não sei como vou fazer esta viagem, mas sei que não a vou fazer de animo leve.
só sei que tenho de a fazer, que tenho de estar com a minha família, de estar com os poucos amigos que ainda tenho por lá.
a incerteza parece que me prende aqui, mas vou. tenho de ir.

quarta-feira, julho 16, 2008

duvidas da vida

no outro dia, fui ao cinema.
fui ver o novo filme do will smith, "hancock".
não posso dizer que seja um filme profundo, que nos deixa a pensar no sentido da vida ou, até, defender que tem que ganhar, pelo menos, um óscar.
contudo, o filme serve exactamente para aquilo que lá fui fazer: passar tempo sem histórias muito complicadas à minha volta.
ora, sem querer estragar o fim do filme (há pessoas que odeiam quando lhes contam a história), mas estando-me um bocado a cagar para isso, o filme trata de uma espécie de super-herói.
não é necessáriamente o super-herói de quem toda a gente gosta. o facto de estar sempre alcoolizado e, de cada vez que salva uma vida, coloca milhares em perigo, se calhar, são boas razões para isso.
mas enfim, hancock tem uma força sobre-humana, as balas não o atingem, consegue voar e coisas do género. é uma espécie de super-homem alcoolico.
contudo, a força de super-homem e o ricochete das balas vão desaparecendo quando se aproxima de uma mulher com os mesmos poderes que ele.
ora, o argumento é que eles são os dois últimos da sua espécie e são almas gémeas.
todos os da sua espécie foram feitos aos pares e, quando se apoximam os pares, perdem os poderes para que possam tornar-se humanos, para que possam amar-se e morrer como todos nós.
ora, o filme que não tinha praticamente sumo nenhum para retirar dali, deixou-me mais uma vez, com uma analogia com a minha vida. de facto, uma analogia com a nossa.
eu não sei se existem almas gémeas. sinceramente, pouco acredito que estamos destinados para uma pessoa, aconteça o que acontecer.
se acreditasse, estava bem fodido, admito, poiso sofrimento, nessa altura, seria concerteza insuportavel.
mas enfim, continuemos. eu não sou um super-homem, não tenho super-poderes, super-inteligencia, não sou imortal e a única vez que salvei o planeta foi quando deixei de usar desodorizante de spray para usar os roll-on's.
agora, e se estiver mesmo alguem destinado a mim. alguém feita da mesma matéria, com os mesmos sonhos, com as mesmas aspirações?
será que ia funcionar?
será que eu consigo ser eu próprio e conservar toda a minha dedicação aos meus objectivos, ou, se estivermos juntos, estamos condenados a ficar anulados?
tudo o que consegui na minha vida, aconteceu quando estava longe. tudo o que me leva à ruína, acontece perto.
o que se há-de fazer?
mesmo quando alcanço o sucesso, sinto-me infeliz.
o raio do filme deixou-me estas dúvidas peculiares:

será que devo continuar com todos os meus poderes e ser um super-homem, com a consequencia de não estar perto da minha alma gémea?

ou,

será que devo seguir o destino, deixar-me ser um ser humano normal, abdicando da minha força, e vivendo kortal, só para estar com ela?

o que é que vocês fariam?

sábado, julho 12, 2008

afinal, os radicais anti-globalização estavam certos...


por muito que me custe admitir, esses radicais estavam cetos: o McDonald's é, efectivamente, o grande satã do capitalismo.
o que talvez esses radicais não saibam é que este gigante tem uma agenda para nos colocar todos sob o seu controlo e gerir uma sociedade dispar onde não existe, afinal de contas, qualquer tipo de igualdade.
pensem em dois sujeitos que se foram divertir.
copo atrás de copo, até porque a noite é uma criança e ahavia bastantes motivos para festejar.
é claro que uma pessoa não se pode alimentar apenas de alcool. quando a fome aperta, há que comer qualquer coisa.
ora, o único sítio com comida aberto àquelas horas, como não podia deixar de ser, era o colosso norte-americano que procura, a todo o momento, subjugar-nos à sua vontade.
o gigante situa-se do outro lado da cidade e, como cidadãos responsáveis que são, nenhum dos dois trouxe carro.
há que meter-se num táxi e ir até lá.
até aqui, tudo bem.
agora, quando lá se chega, obviamente não se vai estar dentro do táxi a pagar a tarifa. paga-se o que se deve, sai-se do carro e dirigem-se os cidadãos ao restaurante.
e qual é o espanto dos dois sujeitos quando lhes encontram as portas fechadas. o restaurante que está aberto 24 horas por dia está... fechado.
"agora, só no McDrive", diz o segurança.
bem, e o que fazem os dois individuos que procuram comer qualquer coisa para matar a traça provocada pelo alcool? bem, a única coisa que podiam:; colocaram-se na fila do McDrive como qualquer outro cidadão que ali estava.
Fizeram o pedido, mantiveram-se na fila e esperaram como qualquer outro cidadão que lá se encontrava.
qual não foi o espanto deles quando chegam ao guichet de pagamento e os "competentes" funcionários do McDonald's se recusaram a servi-los porque... não tinham carro...
não lhes foi permitida a entrada no restaurante aberto 24 horas porque estava fechado, e não lhes foi servida a refeição no McDrive, apesar de terem cumprido com todo o regulamento porque não tinham carro...
talvez pareça rídiculo, mas já repararam que este gigante americano se mostra claramente partidário das pessoas automobilizadas?
pior, o McDonald's incentiva os cidadãos a incumprir a lei e arriscarem-se a se presos, ou até provocar acidentes com danos para eles e para os outros.
Ora, a dois cidadãos responsáveis que decidiram não usar o carro porque beberam uns copos e não quiseram prejudicar ou pôr em perigo a vida de terceiros, foi-lhes recusada a refeição pela qual atravessaram a cidade.
curiosamente, aos míudos de dezoito anos que estavam a fumar charros e beber litrosas enquanto ao volante do civic dos papás, foi servida.

é impressão minha, ou o McDonald's não só é apologista, como também incentiva a uma política de irresponsabilidade crónica?

quarta-feira, julho 09, 2008

nova leva de doutores...




Dia 9 de Julho de 2008, foi o dia do Dr. José Pedro Salgado, futuro diplomata.

Muitos parabéns.

terça-feira, julho 08, 2008

é hora de ir à luta!!!



afinal de contas, "nem que morra a tentar..."