há muito que estava a precisar de um fim-de-semana destes.
sem preocupações, sem compromissos, sem nada disso. um fim-de semana para fazer o que gosto, com aqueles de quem gosto sem ter de me chatear com os meus problemas.
cinco pessoas, passa a quatro, passa a cinco, passa a três...
jantar animado num genuíno restaurante italiano onde só trabalham indianos... muito bom...
e porque não ir beber um copo? e porque não? há ali um bar com bar aberto.
olha, e porque não? isto é daquilo que eu meu povo gosta... a propósito, que creme é que pões nas mamas? é que finciona...
mais um copo, isto do gin escorrega muito bem...
vá, vamos mudar de poiso. e porque não um sítio onde só passam os clássicos?
boa, até parece que estou em casa... esperar na fila, meter conversa, conhecer pessoas... estava sociável ontem... bem, até já, é altura de dançar. e pá! as saudades que eu já tinha de dançar.
não me contive, é dançar até onde puder, ou as pernas deixarem...
isso está agreste... e porque não?
mais um copo e joga p'ra bingo...
dançar, dançar, dançar...
soube-me bem...
ressaca de manhã? não a senti. só acordei ao fim da tarde. aí senti, mas todos os prazeres da vida comportam uma pequena dor...
foi divertido. cinco, quatro, cinco, três desgraçados, mas foi divertido.
malta, repetimos?
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