quinta-feira, fevereiro 26, 2009

sentimento do dia!

Smooth... Real smooth!

terça-feira, fevereiro 24, 2009

carnaval

hoje dei largas à minha imaginação e dei o "grito de ipiranga".
vesti umas calças de ganga, uma swet e calcei uns ténis.
disfarcei-me, portanto, de um gajo como outro qualquer.

domingo, fevereiro 22, 2009

passou-me pela cabeça.

estou sériamente a pensar em trocar de carro.
não, eu não vi a luz, não, eu não deixei de gostar dele, nem avariou ou coisa do género.
começo é a ver que está um pouco descontextualizado da minha vida.
afinal de contas, convenhamos, se por um lado, eu adoro o facto de ter um pré-clássico a mero par de anos para aceder ao estatuto de clássico e, consequentemente, aumentar o seu valor de mercado (sim, um carro pode ser um investimento bastante lucrativo), eu adorar a forma confortavel mas decidida como pisa a estrada e, acima de tudo, adorar o facto de como aquela estrelinha brilha ao sol durante o dia, ou como espelha toda a vida em seu redor à noite, por outro lado, o certo é que eu tenho um carro de um segmento acima, confortável, mas com...bancos a mais.
apercebi-me disto na sua visita semanal à lavagem. depois de o lavar, chegando à hora de abrir as portas e empunhar o aspirador, eis que me deparo com a realidade que os meus tapetes traseiros estavam completamente imaculados. na verdade, já estavam imaculados por volta da mesma altura na semana passada e nas semanas anteriores a isso.
ora bem, para os tapetes de trás estarem em tão higiénica condição, só há mesmo uma conclusãoa tirar daí: os bancos de trás não forma usados.
assim, uma vez que nem nesta, nem na outra, ou nas anteriores semanas, os bancos não foram usados, eu sou obrigado a perguntar: "então, para que é que eu tenho um carro espaçoso atrás, se ninguém se senta lá?".
pois, tendo em conta que o meu carro tem bancos atrás, que não são usados, e não os posso retirar, porque ficaria extremamente estranho e seria um acto inútil, então, não me vejo com outra conclusão que não: "tenho um carro familiar e não tenho família. se calhar, tenho o carro errado...".
e pronto, foi à conclusão que cheguei.
eu adoro o meu carro e desejo ficar com ele, mas não me quer parecer que esta seja a altura de ficarmos juntos. não é que ele não esteja preparado para mim. eu é que ainda não tenho as condições que me lavam a usufruir dele na totalidade das suas competencias.
afinal de contas, sou um homem solteiro, sem família por perto e, as vezes com que saio com mais do que uma pessoa, uso o táxi porque já sei que é dia de copos. assim, não devia ter o meu mercedes 190.
devia andar num outro tipo de clássico. algo mais arrojado, mais desportivo, que me faça sentir o vento e a liberdade da minha condição.
na verdade, preciso de um roadster. algures de '70 ou '80, que são os melhores. um alfa, ou talvez um mg.
é isso que eu preciso.
alguém tem um alfa spider para venda?

(esta é para a malta da fossa)

quinta-feira, fevereiro 19, 2009

esticar a corda!


às vezes, é preciso saber quando parar.
é difícil, mas é necessário.
todos temos dificuldades em fazer isso, mas, se não controlarmos os nossos impulsos, acabamos sempre por provocar danos.
vejo isso todos os dias. desde o sujeito que acelera, acelera, acelera até não poder mais porque embala na adrenalina e depois não consegue evitar a mancha de óleo na estrada; como o gajo lá do escritório que cada vez que começa a falar de algo, não consegue parar e fala e fala e fala até ao momento em que acaba a falar sozinho porque as outras pessoas começaram a ficar enfadadas e voltaram ao trabalho(!); como o sujeito que disse à mãe que tinha saudades do bacalhau que ela fazia no forno e, então, passou três dias seguidos com bacalhau a ser-lhe servido...
são coisas que acontecem. as pessoas entusiasmam-se e querem mais. depois de quererem mais, já viciadas nessa nova sensação, não aguentam sem esticar mais um bocadinho para verem até onde é que sonseguem chegar.
é normal, i guess..., mas não quer dizer que a normalidade deva ser a regra, ou o comportamento de esticar a corda incentivado.
é que, perante este comportamento, até podemos pensar que vem grande mal ao mundo se a corda partir.
até pode não vir. à priori, quem se lixa é quem abusa.
pois, mas não tenhamos ilusões, não é assim que funciona este mundo.
se pensarem, por exemplo, na estória do sujeito que não pára de acelerar, o nosso (fraco) sentido de moralidade até pode levar-nos a dizer que "se não pára e tem um acidente, é muito bem feito e merecido".
somos é capazes de nos esquecer que na faixa contrária vinha alguém que acaba por se magoar também.

quarta-feira, fevereiro 18, 2009

vou escrever um livro...

terça-feira, fevereiro 17, 2009

pois...

queria escrever qualquer coisa, mas não tenho a certeza de quê.
não me sinto bem, mas também não me sinto mal.
é como aquela sensação estranha que nos aperta o peito: não sabemos de onde vem nem porque vem, mas está para ali.
de facto, acho que sei, mas será que sei?
s soubesse, saberia acerca do que estou a escrever e o facto é que escrevo sobre algo que não sei.
está complicado por estas bandas, mas talvez saiba porquê. se calhar, não quero é contar.
sei lá... na verdade, não é que isso importe, ou talvez sim.
sei que marquei férias e, como não poderia deixar de ser, marquei para uma altura em que, provavelmente, não as poderei gozar... hmmm, isto é capaz de ser um bocado estupido. e daí? cheia de coisas estupidas está o mundo cheio. desde que nos tragam prazer, qual é o problema?
acho que já sei. é o aperto no peito. ah, mas como eu gostava de pôr tudo cá para fora.
ou talvez não.
se calhar, é melhor ter algumas coisas só para nós.
estou a entrar em parafuso, mas aquela música não me sai da cabeça.
"na na na..." e mais qualquer coisa que não me lembro.
não interessa. está na minha cabeça. sempre é mais util lá que no leitor de cd.
e com isto me vou ficando.
estou amargurado sem sentir amargura e feliz sem sentir a felicidade. estou a modos que, tipo, no purgatório, se bem que não sei em o que isso seja.
é algo. estou em algo, acho.
e no fundo das minhas contradições, eu sei que existe uma lógica e um motivo para o estado do meu mundo.
só não descobri ainda, mas existe, ou não.mas é provavel que exista.
é a música, são as imagens, é o toque.
é aquilo que sinto sem sentir e que vejo sem olhar.
isto não é profundo. é apenas estupido, mas também ninguém é obrigado a manter um discurso inteligente. talvez seja, mas não aqui e não agora.
um dia, talvez. talvez logo à noite, talvez, talvez não.
nah, deixemos o discurso como está. é que já nem eu o percebo. boa... missão cumprida. afinal de contas, a melhor forma de não compreendermos os outros é não nos compreendermos a nós.
tenho que comprar bilhetes, ou então não compro. não interessa, o avião da minha sanidade já vai longe. a ver se apanho o próximo.
mas, então e logo à noite?
boa ideia. só gostava de saber porquê o aperto, mas não interessa. eu sei do que é, mas não digo. estou egoísta. hoje, é tudo meu, ou não, mas em príncipio é.
a ver vamos. já nem sei do que falo.
é que a ideia ilógica do inicio já não tem nada a ver com o discuros incoerente que já vai no fim.
no fundo, precisava de dizer algo, mas não disse.

domingo, fevereiro 15, 2009

Boys don't cry!


sair de casa. desanuviar, esvaziar a cabeça disto e daquilo. era isso que estava a precisar: de desanuviar.
pegar no carro e conduzir. para onde? isso interessa?
às vezes, é mesmo melhor não ter um plano. ir, simplesmente ir.
e fui, até que encontrei um sitio familiar. parar, comer qualquer coisa, estar sozinho comigo. é mesmo melhor não ter um plano.
encontrar alguém, levar nas orelhas, almoçar, partir.




guiar sem destino, abrir o tecto e os vidros, deixar a natureza entrar.
sentir o frio nos ossos e o sol na face. estrada aberta, acelerar, guinar nas curvas e continuar a acelerar.
mais nada, só, a estrada e a fiel máquina que nunca me falha.
sair da estrada, continuar a conduzir, curvas e mais curvas, apertar o volante com as duas mãos, acaba-se a estrada.
seguir em frente. para onde?
mas está alguém à espera? tirar o relógio, continuar. para onde? já disse que não sei.
sei que é em frente.
continuar, sentir o carro a fugir, sorriso nos lábios, acelerar, sentir o controlo da máquina, enorme sorriso, travagem brusca. onde estou? enorme gargalhada.
seguir. a algum sítio hei-de ir parar. depósito quase vazio. grandes andamentos, grandes consuos. hmmm... voltar? não. já nem sei qual é o caminho.
perdido, portanto. que se lixe, para a frente é que é caminho, mas qual frente?
frio nos ossos, já não há luz na face. hmmm, faróis.
ah, continuar. agora a estrada tem buracos. abrandar, simplesmente sentir.
outro sorriso.
parar, ver a paisagem do alto.
ir para casa? para quê? nem sei onde fica. GPS?
boa ideia. nem por isso, não há rede, não há satélites. sozinho no meio de algo. onde? já disse que não sei.
que se lixe, todos os caminhos vão dar a roma.
continuar,acelerar, sentir a pressão das curvas. e que curvas...
chegar a um sítio familiar. bolas, estava a gostar.
problemas? foram com o vento. fiquei eu. eu e o meu bólide.
bolas que já me tinha esquecido porque o comprei. afinal, não foi pela estrela. foi pelo sorriso. encontramo-nos. agora, é tempo de ir para casa.
a mente está vazia. estou feliz.

segunda-feira, fevereiro 09, 2009

a vida em sociedade!

coisas que me chateiam fortemente:

- idiotas que adoram estacionar atrás do nosso carro mesmo na hora em que estamos a fazer marcha-atrás e se vão embora sem se incomodar em tirar o carro para, sei lá, uma pessoa sair.
recado: idota do mégane cabrio cinzento a GPL (forreta). já passou a ronda de aviso. para a próxima, lembro-me que o meu menino tem pára-choques em aço e não são pintados...

domingo, fevereiro 08, 2009

sonhos de menino II

fui ao cinema ver o "valquíria". o filme é bom, mas sobre ele me debruçarei mais tarde.
este é um assunto mais importante que tenho que dar o aviso.

MALTA DA MINHA IDADE, ALGUNS MAIS VELHOS E OUTROS MAIS NOVOS, ESQUEÇAM OS "BEN BUTTONS", "AS ONDAS", E COISAS ROMÂNTICAS, DE MÁFIA, ACÇÃO QUE AFINS.
O FILME DAS NOSSAS VIDAS VAI ESTREAR BREVEMENTE E TODOS TEM QUE MARCAR PRESENÇA.

MEUS SENHORES, VAI ESTREAR O

DRAGON BALL





pois, ok, as meninas não se vão levantar da cadeira por isso e o mais certo é que a adaptação ao cinema venha a ser uma grande desilusão, afinal, como é costume com todas as adaptações de desenhos animados ao cinema. tudo bem, é tudo verdade.

contudo, isto é um filme que todos os meninos devem i ver. afinal de contas, é a daptação ao cinema de algo que marcou praticamente todo o tempo das nossas infâncias e adolescencias.
quem não se lembra de faltar às aulas para ir para a cafetaria da escola ver o episódio das 10 em que o sangoku lutava com o bubu?
e repetição que faziam da parte da tarde do dragon ball, seguido do dargon ball z só para fazer a introdução ao dragon ballgt? e nós papavamos aquilo tudo.
afinal de contas, apesar de agora olhar para o passado e ver que era um pouco estupido uma série em que o mau da fita demorava 2 meses até estar morto e, na verdade, não estava e só voltava numa versão ainda mais poderosa, a verdade é que, à hora do dragon ball não se realizavam jogos de bola, nem sequer os matulões do ciclo batiam nos miúdos de óculos.
aquela hora era sagrada e ai do desgraçado a quem passasse na cabeça desligar a televisão. felizmente, nunca assiti a tal, mas acredito que,a ter acontecido, o pobre miudo seria imediatamente fuzilado com bolas de berlinde sendo disparada, de seguida, uma salva de "KEMEÁMÉS".
eram bons tempos aqueles em que nós viamos heróis em cima de nuvens mágicas e velhotes tarados, de carapaças às costas, a tentar apalpar todas as miudas que vissem. é que, apesar de tarados, eram mestres queensinavam os nossos heróis a manter o mundo seguro.
ok, não era seguro porque, com tods aquelas lutas, toda a gente acabava por morrer, e pronto, quantas vezes é que terra não foi destruída?
mas isso não era problema. afinal de contas, podíamos sempre contar com as bolas de cristal.
o filme até pode ser uma merda. é o mais certo, mas é algo que temos de ir ver. afinal de contas, é a memória da nossa infância.
por isso, NÃO PERCAM OS PRÓXIMOS EPISÓDIOS, PORQUE NÓS...TAMBÉM NÃO...


sexta-feira, fevereiro 06, 2009

sonhos de menino.

Toda a gente tem sonhos e aspirações.
também, toda a gente tem aqueles sonhos que sabe serem extremamente improváveis e até impossíveis de concretizar.
em relação a esses sonhos, aspirações ou projectos que sei que nunca vou ter capacidade, possibilidades financeiras, sorte ou até força para concretizar, sempre estiveram 5, o meu TOP 5.
são eles:

-ser um ditador de um qualquer país sul-americano;
-construir uma máquina do tempo com o objectivo de voltar atrás no tempo e informar-me que devia comprar acções da Galp;
-ser uma estrela Rock para poder andar-me a meter com a prima de quem eu quiser, ter 1234567890 amantes, actuar completamente bebedo e drogado, partir quartos de hotel, esmurrar porteiros de discotecas e ser admirado por esses comportamentos;
-ser o próximo thomas crown e maquinar um qualquer plano que me permita chatear toda a e gente e virar a minha vida completamente do avesso e, mesmo assim, dar-me bem, só por que posso; e
talvez o mais complicado de todos, aquele em que sei que nunca vou ter sucesso, aquele em que, na verdade, não há relato de qualquer homem que o tenha alcançado ou mesmo sequer ter chegado perto, o "holy grail" dos sonhos inconcretizáveis:
-compreender as mulheres...

pois, de facto, de todas as aventuras que um homem pode viver na sua vida, certamente concordarão comigo que ainda não há ser algum que seja portador de um pénis (e não seja bicha) que possa levantar-se no alto de uma montanha e possa gritar com convicção que sabe como as mulheres funcionam.
é impossível. esse homem não existe e, posso garantir-vos que, o homem que se arrogar de tal capacidade não passa de um reles aldrabão a quem a vida não há-de trazer nada de que, efectivamente, se possa alegrar, porque esse homem, é um mentiroso.

os homens não foram criados para entender as mulheres.
foram criados para engravidá-las e garantir a perpectuação da espécie, para protegê-las, para lhes garantir o sustento da casa, o calor nas noites frias, para pôr o lixo na rua.
até admito que os homens foram criados para agradar às suas mulheres, para as confortar, para lhes dar carinho, amor, protecção, para garantir-lhes a aventura e a estabilidade, para que elas se sintam lindas e para que se sintam feias. para que se sintam belas e poderosas.
sim, os homens estão cá para fazer essas coisas todas e também mudar os pneus do carro.
agora, se há coisa para a qual o Homem não foi criado e para a qual revela uma total incapacidade crónica e insuperável, foi para compreender as mulheres.

temos que admitir, rapazes. nós não as compreendemos, nem é suposto fazê-lo.
o melhor que conseguimos fazer é decorar umas quantas linhas de raciocinio que aprendemos com um qualquer espécime do género feminino e rezar para que essas mesmas directrizes se apliquem ao espécime seguinte.

não sei porque é que não as conseguimos compreender, adivinhar as suas aspirações, ou sequer saber quando é que é altura de lhes oferecermos chocolates sem que elas se ponham a chorar, gritar e praguejar porque lhes estavamos (estavamos???)a chamar gordas.

agora, se há coisa no comportamento das mulheres que nós nunca iremos dominar (este também não vamos, mas o próximo é ainda mais complicado e utópico) é a capacidade que eles tem de se relacionar entre si.

sim, porque, se vocês pensavam que era complicada a vivência com estes estranhos seres que actuam de forma completamente estranha para os nossos parametros e completamente impossível de perceber, então observem-nas so seu habitat natural (os centros comerciais), na sua vivência com outras mulheres.
aí sim , é uma ambiente perigoso e nada aconselhável para um homem desarmado neste mundo-cão.

enquanto os homens tem regras de vivencia básicas que lhes permitem viver a sua vida de forma pacata, sem atritos e de forma verdadeira, insultando na cara quando tem de insultar, sacando da navalha quando as circunstancias assim o levam e ofender na cara do seu oponente, poque isso sim é coisa de homem honrado que cumpre o protocolo e não age nas costas do seu adversário, as mulheres são o derradeiro animal político. cínicas como nem o pior homem do mundo consegue ser e calculistas como nem gasparov alguma vez sonhou, as mulheres relacionam-se numa teia solidamente frágil de sorrisos amarelos e beijos entre si, para, mal a sua oponente virar costas para ver aquelas botas de cano alto na loja seguinte, desferirem um golpe frio e certeiro juntamente com a sua companheira de saldos, com a qual cortam na casaca, mas que nem esta se livra da sua apurada censura.

estranhos seres, estes.
não podemos viver sem os seus corpos, mas homem algum alguma vez irá compreender a sua mente...
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quarta-feira, fevereiro 04, 2009

aniversários.

Não celebro aniversários, mas admito que foi um dia muito especial.
descobri o "sentido da vida" nas "asas de uma gaivota" e deliciei-me com a doçura de quem me fez uma surpresa.

Obrigado