domingo, março 29, 2009

será que tenho jeito?

foi um dia diferente que me deixou a pensar no assunto.
acho que sim, talvez...

domingo, março 22, 2009

aposto que não consegues...

é engraçado como quando um bando de juristas se junta, o tema tem que acabar sempre à volta da análise jurídica de um qualquer tema.
é que o tema de conversa até pode ser "qual foi o maior camafeu com que tu acordaste ao lado depois de uma noite de bebedeira?" ( e foi) que vai acabar na tutela do interesse do pai em opôr-se à realização de um aborto (e acabou).
acho que é mais forte do que nós, e também começo a perceber porque é que a maioria dos juristas que conheço são casados com outros juristas.
é que, de facto, acho que mais ninguém tem capacidade de nos aturar...

mas enfim, ao menos quando não estamos perto de pessoas "da nossa espécie", e nos esforçarmos por isso, até conseguimos ter umas conversas animadas e frutíferas.

é possível que haja ainda esperança para nós!!!

how?

sexta-feira, março 20, 2009

também me engano

porque um homem admite quando se engana, aqui vai:

estava errado em relação a ti, as minhas suposições não tinham cabimento e as minhas palavras foram demasiado crúeis.

DESCULPA!

segunda-feira, março 16, 2009

civismo



a falta de civismo das pessoas continua a entristecer-me.
para os padrões dos tempos actuais, pode-se dizer que o meu carro não é propriamente pequeno.
até é grandito. admito.
e pelas dimensões do meu carro, eu sou um condutor que tem sempre um certo cuidado na forma como estaciona o seu carro.
muita boa gente chama-me "picuinhas" por isso.
inclusive, houve já pessoas que se chatearam comigo por não estacionar o carro onde elas disseram para estacionar porque se tratava de um local, embora perfeitamente adequado às dimensões do meu carro, era um local de estacionamento proibido.
até posso ser picuinhas. admito, mas faço-o a pensar em mim e nos outros.
afinal de contas, não faço aquilo que não gosto que me façam a mim e, consequentemente, tenho sempre o cuidado de estacionar em local de estacionamento permitido e ter o cuidado de estacionar com distancia suficiente dos outros carros de forma a que nem eles tenham dificuldades em sair do estacionamento devido ao meu carro, nem eu tenha dificuldade em sair por causa do deles.
não faço nada de especial ou extraordinário. é uma questão de respeito e civismo.
assim, e uma vez que eu sou um condutor que respeita os outros condutores, admito que me entristece acontecerem-me situações como as de hoje em que estacionei a uma distancia conservadora do veículo em frente e, quando saio do trabalho (cedo, por acaso), não consegui aproveitar o resto do meu dia porque me deparo com dois veículos a barrarem-me por completo a saído do meu.
é indecente o que as pessoas fazem para estacionar a porcaria dos carros e ainda é mais indecente que, não contentes por me bloquearem a saída do meu carro por completo e eu é que levo com as favas de ficar duas horas à espera para poder seguir com a minha vida, ainda estacionem em cima de uma passadeira.
é uma falta de civismo que eu não compreendo, até porque não faço tais coisas, mas é engraçado como as pessoas estacionam, bloqueiam os carros dos outros e nem sequer se importam que o carro fique parcialmente em cima de uma passadeira, podendo causar até atropelamentos, ou que a pessoa que ficou bloqueada fique horas imóvel porque não tem como sair.
isto já me aconteceu três vezes.
isto irrita-me, isto revolta-me e isto enoja-me enquanto condutor cumpridor do código e enquanto cidadão pagador de impostos.
assim, resolvi o assunto.
não, não foi desta que usei os meus para-choques de aço, mas foi hoje que chamei a polícia e o reboque.

perspectivas

são coisas que eu reparo. nada de mais, nada de menos.
não são verdades, não são mentiras.
são as coisas como eu as vejo e, concerteza, serão diferentes para os outros que olham o mesmo.
são perspectivas. nada mais.
não somos iguais, ninguém vê realmente o mesmo e, no fim do dia, ninguém tem razão.
é relativo. na verdade, tudo é relativo. acho que é essa a única certeza que posso ter: que tudo é relativo.
ou talvez não seja, mas é assim que o vejo.
é como o monge que se isola do mundo para alcançar a plenitude. se voltar e tiver que socializar-se, concerteza não verá o mesmo que eu.
é uma perspectiva, assim como outra qualquer.
tu que estás ao meu lado, não vês o mundo como eu o vejo. talvez porque usas óculos, talvez porque o jogo de cores não é mais que uma miragem...

perspectivas... são essas as nossas verdades, ou talvez não sejam.
se calhar são só as minhas. as vossas serão concerteza diferentes.
perspectivas. nada mais que perspectivas.

domingo, março 15, 2009

patas de coelho


pequena curiosidade: sabiam que antes de criarem os amuletos com patas de coelho, eram usados ossos humanos?
as pessoas de então, usavam amuletos feitos a partir de outras pessoas porque acreditavam que lhes trazia sorte.
se traziam ou não, não sei e o mais certo é que não passassem de superstições.
no entanto, curiosamente, acredito que haja pessoas com um certo poder especial para atrair a sorte, somehow.
por exemplo, tenho um amigo com quem adoro ir ao casino.
não sei se ele aprecia tanto como eu o facto de irmos ao casinho. provavelmente não, dado que, cada vez que faz uma pequena aposta, por muito pequena ou grande que seja, o certo é que acaba sempre por ir para casa de mãos a abanar. é verdade. nunca vi aquele homem ganhar um único tostão.
curiosamente, cada vez que vou com ele ao casino, saio de lá sempre com um mínimo de EUR 100,00 no bolso.
talvez ele seja uma espécie de pata de coelho.
ontem, por exemplo, fui ao casino sem ele e estoirei EUR 20,00 em segundos sem hipotese de os recuperar.
Tenho, por outro lado, uma amiga que, cada vez que saio com ela, acabo sempre por ter bebidas à pala. está bem, ela é gira e, muito provavelmente, não tem nada a ver com a sorte, mas com a líbido dos machos em volta. still, tenho bebidas à pala.

pensando nestes fenómenos e fazendo um pequeno exercício de introspecção (sim, tenho feito muito disso nos últimos tempos), e fazendo o levantamento de inúmeras situações do meu passado (tanto o distante como o mais recente), apercebi-me de uma coisa excepcional:

acontecem coisas boas às pessoas que me são próximas.

às vezes, pequenas coisas. outras, não tão pequenas, mas, acontecem.
apercebi-me disso nestes últimos dois dias e tenho que admitir que é verdade. (podem não acreditar. eu também não acreditaria, mas que acontecem, acontecem).

essas coisas não acontecem apenas por alguém me estar próximo, mas revejo nos acontecimentos passados que, àsa pessoas de quem gosto, e quando ajudei, coisas boas aconteceram. muitas vezes, não foi mais que uma simples presença, mas lá que trouxe bons frutos, trouxe.
é o que tenho constatado: quando as pessoas se aproximam, os seus desejos acabam por se cumprir. quando se afastam, nem tanto.
não sei se sou um amuleto, ou são tudo coincidências (se calhar, é o mais certo), mas coisas vão acontecendo, isso vão.

foi esta a reflexão do meu dia. agora, façam favor é de nem vos passar pela cabeça cortar-me aos pedaços. só funciona se estiver bem vivinho e inteiro...

quinta-feira, março 12, 2009

perspectivas

acordei meia-hora antes do despertador... e bem-disposto, veja-se lá...
vesti o meu fato cinzento, aliás, cinzento como todos os meus fatos, mas com uma gravata bem laranja para mostrar a vitalidade que sinto hoje dentro de mim.
está a ser um bom dia. que posso dizer?
não apanhei trânsito, não vi uma única nuvem no céu e, bem antes de entrar para o trabalho, ainda me dei ao luxo de me sentar numa esplanada a ler o jornal.
a questão é que me sinto bem comigo próprio. apenas e só isso.
não posso dizer que, desde o momento em que me deitei até ao momento em que acordei, hoje, bem de manhã, os meus problemas se resolveram ou deixaram de existir.
não. esses continuam cá todos.
agora, o que deixou de existir, isso sim, foi embora, foram as frustrações a eles inerentes.
hoje, acordei com uma nova perspectiva da vida, com uma nova forma de estar, com uma cabeça mais limpa.
hoje, encontrei uma nova forma de lidar com as coisas e enfrentar as crises.
e devo admitir que, até ao momento, as coisas estão a funcionar.
e sabem porquê? é fácil. as contrariedades continuam cá todas, mas, valerá a pena viver em função delas? será que nos faz bem sofrermos a antecipação ou a saudade?
nós estamos, continuamente no presente e, estranhamente, nunca vivemos nele.
estamos sempre, ou com um olho no passado, como se lá tivessemos sido felizes, ou, então, a pensar no futuro, como se daí viesse a felicidade.
o chato é que nunca, mas nunca, temos os pés assentes no presente.
hoje, acordei com a ideia no presente, em degostar aquilo que me surge minuto a minuto, e está-me a saber muito bem.

quarta-feira, março 11, 2009

hoje estou para o pensativo...

pergunta: ainda temos dentro de nós a capacidade de amar?

resposta: não faço a mínima ideia.
olho em volta e vejo casais. esposos, namorados, amantes.
olho para eles e em volta de mim e vejo sorrisos, olhares, beijos, toques.
não sei é se consigo ver amor.
o que estou para aqui a dizer? será que realmente sei o que é o amor? então, mas será que alguém sabe?
não é suposto o amor ser algo que bate e fica a remoer para sempre, não é algo que nos faz querer estar com alguém, no bem e no mal, na justiça e na injustiça e bazófias do género?
eu não sei se vejo isso à minha volta. já olharam à vossa?
aquilo que eu vejo à minha volta, nessas pessoas, não creio que seja amor. não digo que seja amor. é muito provavel que seja paixão. sim, a paixão é aquela descarga de hormonas que nos faz uma pedra natural, que nos faz não pensar bem, não estar quietos por um momento.
sim, vejo muita paixão à minha volta.
é engraçado como não vejo amor.
vejo casais que se zangam por causa da roupa no chão. não resolvem os assuntos. separam-se.
vejo casais que se amam muito... no ínicio... falam de casar, filhos, um t3 e um monovolume... lguém se esquece de um aniversário. divorciam-se.
pelo que eu tenho visto, à minha e à vossa volta, é que as pessoas não se esforçam minimamente para fazer algo resultar. antigamente falava-se da "extra mile" e, contudo, aquilo que parece ser mais visto é "not even the first mile". ´
posso estar errado. é provavel. por favor, mostrem-me que estou errado, mas creio não estar.
aquilo que eu vejo é que não um esforço e, como tal, não posso, em consciência, afirmar que ainda exista amor nos dias que correm.
existe paixão. oh, existe muita paixão, muita líbido, existe muita atracção e loucura, o que é bom, é muito bom.
contudo, quando acaba essa loucura, essa paixão, e onde supostamente, iria surgir o amor, aquilo que vemos é um romper das partes, um fazer as malas e seguir para o porto seguinte.
"não era ele(a) o(a) tal" é que se ouve". então e se for? na realidade, nunca saberemos porque fomos tentar encontrar outra paixão enganado-nos a nós próprios a dizer é amor.

talvez seja isto que se passa. talvez seja só eu que precise de ir ao oftamologista!

digam vocês!!!

reflexão do dia

se "o que os olhos não vêem, o coração não sente",

não seria suposto os cegos serem todos uns insensiveis de primeira?

pior. porque é que as pessoas insistem em nos arranjar blind dates?



verborreia...

e uma vida diferente, não?
no fundo, é isso que andamos todos para aqui à procura.
ou não? talvez.
o importante é que sentirmo-nos bem na nossa própria pele!
hmm... não sei... se assim fosse, ninguém comprava casacos de cabedal!!
pois... visto desse prisma, é possível.
então, todos queremos algo de melhor, não é?
certo.
sou obrigado a concordar comigo!
e o que fazer para estar melhor, para nos sentirmos melhor?
bem, isso difere de individuo para individuo (que é a mesma coisa que dizer que não sei), mas nunca, nunca devemos dizer que não sabemos. "hmm,... vou confirmar a situação e já entro em contacto..."
ahh!!! assim está melhor.
afinal de contas, há sempre uma solução. só precisa é de ser encontrada, ou criada, ou remetida para outro que saiba...
pois... não sabemos as respostas para tudo... sabemos é sempre de alguém que sabe... ou será que sabe... é que se soubesse, não seria suposto estarem melhor que nós? se calhar, foram só confirmar a situação e nunca mais entraram em contacto...
i see!!! olha, há irs para preencher... que bom... pagar impostos é bom.
ah, mas sabes o que é que é melhor? é estar isento. idiota, isso não és tu. tu pagas.
fodasse, estaria melhor se não pagasse impostos.
ora bem, já aí temos um ponto.
pagar impostos não é bom. assim, não pagar impostos é um passo em frente.
então e agora, o que é que se faz para se estar melhor?
continuo a confirmar a situação... depois entro em contacto...

desafio

O zé pedro deixou-me um desafio no seu blog.



1 - Agarrar o livro mais próximo

2 - Abrir na pág.161

3 - Procurar a quinta frase completa

4 - Colocar a frase no blog

5 - Indicar 5 pessoas para continuar a tarefa





Aqui vai:

"E quando nos tornamos velhos e sábios, invertemos o discurso: éramos capazes de sacrificar toda a nossa fortuna para termos um só dia em que nos sentissemos bem de saúde."

O excerto aqui transcrito faz parte da obra (se é que lhe podemos char isso,, mas era o que estava mais perto de mim...) "O Santo, o Surfista e a Executiva", de Robin S. Sharma.

Agora, para me seguir, desafio:

a dubia (http://desejo-a-vida.blogspot.com);
o dj (http://ipisisverbis.blogspot.com);
o brendon (http://thelifeofbrendon.blogspot.com);
o filipe (http://emissoracaoticaportuguesa.blogspot.com);
e o caixeiro viajante (http://umquartocomvistaparaomundo.blogspot.com/).

domingo, março 08, 2009

shake that ass!

há muito que estava a precisar de um fim-de-semana destes.
sem preocupações, sem compromissos, sem nada disso. um fim-de semana para fazer o que gosto, com aqueles de quem gosto sem ter de me chatear com os meus problemas.
cinco pessoas, passa a quatro, passa a cinco, passa a três...
jantar animado num genuíno restaurante italiano onde só trabalham indianos... muito bom...
e porque não ir beber um copo? e porque não? há ali um bar com bar aberto.
olha, e porque não? isto é daquilo que eu meu povo gosta... a propósito, que creme é que pões nas mamas? é que finciona...
mais um copo, isto do gin escorrega muito bem...
vá, vamos mudar de poiso. e porque não um sítio onde só passam os clássicos?
boa, até parece que estou em casa... esperar na fila, meter conversa, conhecer pessoas... estava sociável ontem... bem, até já, é altura de dançar. e pá! as saudades que eu já tinha de dançar.
não me contive, é dançar até onde puder, ou as pernas deixarem...
isso está agreste... e porque não?
mais um copo e joga p'ra bingo...
dançar, dançar, dançar...
soube-me bem...
ressaca de manhã? não a senti. só acordei ao fim da tarde. aí senti, mas todos os prazeres da vida comportam uma pequena dor...
foi divertido. cinco, quatro, cinco, três desgraçados, mas foi divertido.
malta, repetimos?

sexta-feira, março 06, 2009

:(

violentamente pensativo.
será esse o meu problema? às vezes, pensar mais não faz do que nos meter em sarilhos.
pôr os pensamentos cá para fora, ainda pode ter consequências piores.
ao menos, fico solitáriamente esclarecido, por muito que preferisse assim.
o pnsamento tem um poder brutal. se repararem, foi um leve pensamento que tornou possível a bomba atómica, ou até uma leve ideia que levou ao extermínio dos judeus.
os pensamentos não são perigosos quando são exteriorizados.
são mortais.

quinta-feira, março 05, 2009

hmmm....

há dias em que acordamos e nos sentimos diferentes.
não sei bem o quão diferentes nos sentimos, mas parece que estamos relativamente bem com a vida. bem-dipostos, com uma certa energia e até uma certa apetência para fazer algo novo ou inesperado.
há dias em que colocamos algo na cabeça e temos que fazer cumprir essa decisão, ou é a nossa morte enquanto artistas...
ora bem, hoje acordei com a vontade de fazer algo fora do comum, de ser diferente, de fazer algo por mim, ou contra mim, não sei.
sei que me apetece fazer algo.
completamente inesperado, totalmente expontâneo a absolutamente fora da minha rotina.
e quer-me parecer que o vou fazer. porquê? porque posso, porque me apetece e porque nada me impede de o fazer.
só por isso.
às vezes, precisamos destes dias, precisamos destas situações e precisamos de acordar para fazer isso.
não o farei hoje, ou talvez faça, mas já cá nasceu o bichinho.
agora, é arranjar um bocadinho de tempo e estou lançado.
afinal de contas, o que é importante é dar o primeiro passo, é apercebermo-nos que sim, que é o que temos de fazer e que precisamos de o fazer.
bora fazer uma loucura?
acho que sim , que é boa ideia.
é isso, fazer uma loucura. afinal de contas, porque não?
o que é que temos a perder?

quarta-feira, março 04, 2009

Acidentes

"Um acidente da Auto-Estrada do Norte (A1), ao quilómetro 20, no sentido Sul - Norte, provocou o corte no trânsito nesse sentido, disse à Lusa fonte da Brigada de Trânsito (BT) da GNR.

O sinistro entre um pesado e um ligeiro provocou um morto, um ferido ligeiro e um ferido grave, disse à Lusa fonte do INEM.

A vítima mortal do acidente, um homem de 33 anos, que foi projectado, seguia num veículo ligeiro de mudanças, onde também viajava um homem de 25 anos, que sofreu um traumatismo crânio-encefálico."

fonte: diario.iol.pt

é engraçado como a maior parte dos acidentes são provocados por auto-denominados "condutores experientes"...

segunda-feira, março 02, 2009

domingo, março 01, 2009

"o leitor"


gostei.
admito que ainda não consegui desvendar por completo a moral a retirar da história, mas gostei.
é uma boa história de duas pessoas, com passados diferentes, com vidas diferentes que acabaram por se marcar mutuamente para o resto das suas existencias.
ele acabou por, realmente, não voltar a ser feliz. teve a sua vida, teve o seu casamento, teve o seu emprego e teve os seus romances. mas não vi ali um homem que, depois de a conhecer, tenha realmente voltado a sentir a felicidade.
ela teve o seu retorno, no seu pior momento. quando todo o mundo a odiava, ele confortou-a com a sua distante companhia. talvez aí tenha visto um breve raiar da felicidade mas que não durou muito.
engraçado é ver que ele a amou, ela apercebeu-se disso demasiado tarde e ele amou não mais. nem a ela!
não posso dizer que vi uma história feliz, mas vi uma linda história.

noites de sábado...

roleta...hmmm. grande ideia... vamos ganhar de certeza...
pois... viu-se...